Categoria: Dicas

Como melhorar a acessibilidade em seu condomínio

Para os condomínios, a acessibilidade deve ser um assunto sempre colocado em pauta e discutido, buscando garantir o bem-estar de todos os condomínios, principalmente os que tenham algum tipo de dificuldade de locomoção. As construções mais recentes, normalmente, já vêm com espaços adaptados. Porém, os prédios mais antigos ainda precisam se preparar para se ajustar ao dia a dia de idosos, gestantes, cadeirantes, deficientes físicos e outros casos.

No post de hoje, separamos algumas dicas que podem ser aplicadas para melhorar a acessibilidade do seu condomínio, melhorando a qualidade de vida dos moradores. Confira!

  1. Primeiramente, rampas de acesso devem ser instaladas ou construídas em lugares com desníveis. Não deixe de prestar atenção ao material, que deve ser antiderrapante, além de ter corrimãos fixados em seus dois lados.

  1. As vagas da garagem que ficam mais perto de portas, entradas, saídas e elevadores devem ser reservadas para pessoas com necessidades especiais.

  1. Os degraus e as rampas do condomínio devem ser sinalizados com piso tátil, alertando às pessoas cegas ou com deficiência visual sobre os desníveis.

  1. Os pisos muito lisos e polidos devem ser evitados para evitar acidentes, especialmente com idosos ou deficientes físicos. Uma boa dica é a instalação de placas de granito áspero, que ajudam a evitar quedas.

  1. Nos elevadores, é essencial que exista uma comunicação em braile. Além disso, os botões devem estar entre 80 e 120 centímetros de altura. Se for possível, a instalação da sinalização sonora, que anuncia os andares, também é uma boa ideia.

  1. Nos banheiros do condomínio, é necessária a instalação de barras de ferro ao lado do vaso sanitário, para auxiliar as pessoas com dificuldade de locomoção.

Todas essas dicas podem fazer uma grande diferença na vida de quem possui algum tipo de dificuldade de locomoção, proporcionando mais conforto para todos. Se você for o síndico, leve esse tema e nossas dicas para a reunião. Se for morador, sugira ao síndico que o faça! 😉

 

Dicas para comprar um imóvel sem maiores problemas

Comprar um imóvel próprio é o sonho de muita gente, e, atualmente, ficou muito mais fácil. Isso graças às condições e facilidades, como o crédito farto, prazos maiores e juros administráveis.

Tais condições, mais favoráveis, a cada dia que passa aguçam ainda mais o interesse do consumidor, agitando o mercado imobiliário. Com isso, também houve um grande aumento do volume de ofertas de imóveis novos e usados. Diante dessa grande variedade, o consumidor precisa se preparar e estar atento às informações, para que o risco de ter problemas seja o menor possível.

Por isso, separamos algumas dicas muito valiosas que vão te ajudar a evitar ter dores de cabeça na hora de escolher um imóvel para chamar de seu. Confira!

  1. O primeiro passo é definir qual o tipo de imóvel que você busca comprar. Pense no bairro, no valor, se prefere casa ou apartamento, o condomínio… são diversos fatores que podem fazer uma grande diferença no seu dia a dia e no valor do negócio.

  1. Conhecer seus limites financeiros é essencial. Imagine só: você se apaixona por um imóvel, mas, ao levar a papelada ao banco para pedir o financiamento ou empréstimo, descobre que não conseguirá o montante desejado. A situação é frustrante, certo? Para evitá-la, busque informações exatas sobre o valor que você conseguirá financiar antes de fechar a negociação.

  1. Um bom agente imobiliário pode aconselhar sobre todos os aspectos relacionados à compra do seu imóvel, como as despesas de compra e venda, custos de cartórios e o imposto de transmissão de bens imobiliários, mais conhecido como ITBI. 

  1. Após ficar de olho em imóvel, não deixe de fazer uma visita para conhecê-lo pessoalmente. Faça uma inspeção detalhada dos cômodos, para verificar que está realmente em boas condições. Nessa fase da negociação, é importante pensar, também, se o imóvel atenderá suas demandas, como, por exemplo, no caso da sua família crescer. Isso evita que você tenha que vendê-la em um curto espaço de tempo, para buscar outra que se adeque melhor à sua nova realidade. Uma dica é, ao comprar sua casa própria, pensar no que poderá acontecer ao menos nos próximos cinco anos. 

  1. Não tenha medo de perguntar o que não sabe, afinal, ninguém sabe tudo de todos os assuntos. Converse o máximo possível com quem entende do assunto, para tirar todas as dúvidas que você possa ter em relação à negociação.

  1. Saiba até onde você pode ir, afinal, não é segredo que o erro mais comum na tentativa de persuadir alguém é forçar algo. O vendedor não decidirá algo a seu favor baseado na firmeza do seu tom de voz ou na dureza da sua postura. Seja sutil.

  1. Não deixe de formalizar as decisões por e-mails ou cartas, não deixando-as no campo verbal. Isso pode evitar muita dor de cabeça e mal-entendidos sobre o que cada uma das partes disse e o que foi combinado.

 

Aprenda a implantar a Coleta Seletiva no seu condomínio

Junho é conhecido como o mês do meio-ambiente, desde 1972, quando, na Convenção das Nações Unidas, em Estocolmo, o dia 5 foi instituído como o Dia Mundial do Meio-Ambiente. Neste mês – assim como em todos os outros – é importante lembrar da importância da conservação dos recursos naturais em nosso dia a dia.

Por isso, é muito importante que a consciência ecológica esteja presente todos os dias em nossas vidas, seja em casa, no trabalho ou no condomínio. E, uma das maneiras mais simples e eficazes de participar dessa onda verde é implantando a coleta seletiva onde você mora.

O processo de implantação pode parecer complicado, mas, na verdade, é bem simples. Ter um plano de ação é fundamental para que a coleta seletiva seja bem sucedida. Caso o condomínio tenha mais de um morador interessado, pode-se montar uma comissão, que deve ser referendada em assembleia, para que se aprove a instalação da coleta seletiva. Essa comissão deve ficar responsável por decisões sobre o assunto, como se o lixo será separado por material ou na mesma lixeira, como a separação será feita, onde os resíduos serão acondicionados até serem coletados, etc.

Para começar a colocar a mão na massa, é necessário que exista um espaço e condições adequadas para a implantação, além da conscientização de moradores e funcionários. A Associação Brasileira de Condomínios, Abracond, aponta três questões que devem ser observadas ao iniciar a coleta seletiva. São elas:

  • Conferir a quantidade de material gerado e onde será armazenado até a coleta. Aqui é quando é definido quantos e quais coletores serão disponibilizados pelo condomínio, realizar orçamentos para a sua instalação ou realocar os coletores existentes, se for o caso. O ambiente deve sempre ser mantido higienizado, para evitar a proliferação de bichos e o mau-cheiro.
  • Materiais de alta combustão, como plásticos e papéis, devem receber atenção dobrada, para que não ocorram acidentes.

  • Os funcionários responsáveis pela manipulação deste tipo de material devem receber treinamento especial, além de utilizarem materiais adequados e receberem o pagamento por insalubridade, entre outras medidas, para evitar ferimentos e ocorrências mais graves.

Após a definição destes pontos e a frequência que será feita a coleta, a implantação deve ser iniciada. Cabe lembrar que a Prefeitura contempla alguns bairros com o serviço de coleta seletiva, então vale a pena entrar em contato para conferir se o seu está na lista. Caso não esteja, é possível contratar uma empresa de coleta, buscar parcerias com cooperativas que trabalham com reciclagem, ou levar o material até um PEV, Ponto de Entrega Voluntária.

Ajudar o seu condomínio a ser mais sustentável pode ser mais fácil do que parece, e quem ganha com isso são os moradores. O seu condomínio já tem coleta seletiva? Se não, o que estão esperando para implantar? As gerações futuras e o meio-ambiente agradecem! 😉

 

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