Categoria: Dicas

5 coisas que os porteiros não devem fazer

O porteiro é figura fundamental em qualquer condomínio e é, também, um dos profissionais mais importantes para a manutenção da segurança do edifício. Por essa razão, resolvemos trazer, na matéria de hoje, 5 (cinco) coisas que os porteiros não devem fazer. Confira!

Para que realize seu trabalho da melhor forma possível, mantendo o condomínio em perfeito funcionamento, garantindo a segurança de todos e evitando situações de risco para o prédio e seus moradores, esse funcionário precisa evitar algumas situações, que trouxemos a seguir:

  • Desconcentrar-se

As distrações podem ser muitas: televisão, celular, tablet, movimentação na rua… É essencial que o porteiro se mantenha focado, sem fazer uso frequente dos aparelhos eletrônicos, que tendem a atrapalhar suas funções. O síndico precisa conversar com o profissional, instruindo sobre a restrição do uso desses aparelhos, que podem desconcentrá-lo bastante.

  • Autorizar a entrada de visitantes sem identificação

É indispensável que qualquer visitante que entre no condomínio, sem exceção, seja identificado. O porteiro deve registrar o nome e algum documento da pessoa, apartamento que visitará, e os horários de entrada e saída do prédio.

  • Deixar a portaria vazia

Caso aconteça uma situação na qual o porteiro precise se ausentar da portaria, deve solicitar que outro colaborador da equipe cubra sua ausência, mesmo que o período seja curto. A guarita nunca deve ficar vazia. Além disso, esse “substituto” deve saber as normas de segurança que precisa seguir, mesmo que o porteiro se ausente apenas por alguns minutos.

  • Abrir a garagem sem ter a certeza de quem está no carro

Esse é um erro comum entre os porteiros, que costumam abrir a garagem depois de reconhecer o carro como sendo de algum morador. Porém, mais do que o carro, é sua função identificar quem está dirigindo o veículo, autorizando a entrada somente após reconhecer quem está em seu interior.

  • Falar sobre a rotina e outras informações particulares dos moradores

Faz parte da função do porteiro ser discreto, ético e focado. Por isso, ele não deve, em hipótese nenhuma, compartilhar informações privadas das vidas dos moradores do prédio. Acompanhando a rotina dos condôminos, o porteiro acaba tendo acesso a certas informações privadas, porém, nunca deve comentá-las com ninguém, nem mesmo outros funcionários ou moradores.

Como notado, em suma, o porteiro precisa agir com ética e responsabilidade, seguindo os protocolos de segurança existentes no condomínio e se esforçando para exercer suas funções da forma mais eficiente, segura e organizada possível. Aproveite para compartilhar esse post com os funcionários do seu prédio!

Férias escolares: para curtir em segurança

Férias escolares e altas temperaturas combinam com diversão e com o aumento de crianças em piscinas dos condomínios. Por isso, a atenção deve ser redobrada para evitar acidentes. É obrigação do condomínio garantir a segurança de seus banhistas com boas instalações, balneabilidade da água e aspecto sanitário. Para a diretora do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias em Engenharia de São Paulo (Ibape-SP) e engenheira civil Rejane Saute Berezovsky, um dos cuidados da inspeção preventiva é em relação ao risco de sucção no sistema de drenagem e tratamento da água do tanque, abaixo da linha d’água. É que o banhista corre o risco de prender os cabelos, aprisionar membros do corpo e objetos. “Recomendamos o uso de tampas antiaprisionamento ou tampas não bloqueáveis, que cubram o dreno de fundo, como consta na cartilha de Inspeção Predial. Equipamentos e espaços de lazer, com download gratuito pelo site do Ibape”.

ORIENTAÇÕES VISÍVEIS

Rejane recomenda que as informações aos banhistas apareçam em local e tamanho visíveis, inclusive com ilustrações compreensivas a analfabetos. Para se ter ideia, ocorrem, em média, 17 mortes por afogamento no Brasil – em 2% dos casos, acontecem em piscinas. O afogamento pode ocorrer pelo fato de o indivíduo não saber nadar, por quedas, brincadeiras perigosas ou sucção. As crianças são as principais vítimas deste tipo de acidente.

Qualquer descuido pode ser fatal. Por isso, os cuidados devem ser redobrados com os pequenos, mas adultos e idosos também não estão livres do risco. A segurança é um tema tão importante que chegou ao Senado em forma de proposta para regulamentar o funcionamento de piscinas. Levando em consideração a relevância do assunto, a Nautilus, empresa de equipamentos para piscinas, em parceria com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), reuniu em um e-book dicas para garantir a segurança da diversão na piscina para toda a família.

Espalhar objetos ao redor da piscina, por exemplo, pode causar acidentes e quedas. Outro erro bastante cometido é não se atentar ao piso utilizado no espaço. Escolher um material escorregadio compromete a segurança de quem usa o local e também pode causar quedas. Deixar brinquedos dentro da piscina, por sua vez, é um verdadeiro convite para crianças e pets. Eles podem tentar alcançá-los, acabar caindo dentro da piscina e se afogar.

Outro cuidado importante é com os choques elétricos. Com o desejo de tornar a piscina cada vez mais moderna e seguir as principais tendências de decoração e paisagismo, são feitos investimentos em sistemas de iluminação. No entanto, se a instalação não for realizada por profissionais especializados ou não contar com materiais de qualidade seguindo a norma NBR 5410, os usuários passam a correr riscos de receber choques elétricos, comprometendo a segurança e o bem-estar.

Sinal de alerta com tempestade

No Brasil, cerca de 50 milhões de raios caem anualmente, especialmente na primavera e no verão. A localização do país e as altas temperaturas fazem com que os raios e as tempestades sejam outro grande motivo de acidentes em piscinas. A segurança é comprometida quando alguém coloca a sua vida em risco e decide utilizá-la durante as tempestades. Mesmo que a pessoa esteja apenas próxima do local da descarga, a força do choque é tão grande que ela pode sofrer o impacto. Em distâncias maiores ou menores, os riscos são graves: sofrer queimaduras, asfixia e até paradas cardíacas. É essencial que, durante as tempestades, ninguém entre na piscina. Os elementos químicos presentes na água são condutores elétricos e podem colocar a vida do banhista em risco. Além disso, dentro da água, o corpo atua como um para-raios, atraindo as descargas elétricas. Para fazer o download gratuito do livro, acesse: http://materiais.nautilus.ind.br/ebookseguranca-na-piscina-diversao-garantida.

Fonte: O Dia

Condomínios Verdes: pratique o desapego

Com o fim do ano se aproximando, muita gente aproveita para fazer aquela faxina na casa, principalmente no guarda-roupa.

Comprar determinada peça ou objeto apenas por impulso faz parte daquelas pequenas atitudes do dia a dia, aparentemente inofensivas, mas que prejudicam de forma significativa o meio ambiente.

Dessa forma, não é difícil encontrar no fundo do armário uma calça que nunca foi usada ou uma blusa ainda com a etiqueta, que foram compradas apenas porque estavam em liquidação.

Entretanto, você pode estar pensando: “Ah, mas é só uma blusinha…”. É uma blusinha que, para ser produzida, gastou alguns litros de água, desperdiçou muitos quilowatts de energia e ainda emitiu uma boa quantidade de CO2 na atmosfera com seu transporte.

Com o Natal cada vez mais próximo e a troca de presentes tornando-se mais tradicional, as lojas de ruas e shoppings utilizam diversas táticas para seduzir as pessoas, induzindo ao consumo desenfreado. Uma boa dica é comprar os presentes em brechós.

Mas quer uma ideia ainda melhor? Que tal organizar um Natal solidário, no qual cada membro da família doa uma roupa ou brinquedo para alguma instituição de caridade? 🙂

Leia o post completo no blog Condomínios Verdes.

1 50 51 52 53 54 81