É preciso proteger os ambientes do condomínio e os moradores de ratos, cupins, baratas e outros insetos. O síndico deve garantir o controle de pragas para que elas não sejam um problema.
O controle de pragas em condomínio é mais uma responsabilidade do síndico. Esse controle envolve dedetização, desratização e descupinização. Efetuada por empresas especializadas, a periodicidade deve obedecer ao calendário de manutenção de cada condomínio. Isso, é claro, se ele existir. Nem todos os síndicos possuem uma administração transparente e organizada, realizada por meio de uma plataforma de gestão condominial, para ter em mãos essa informação.
Independentemente disso, é preciso proteger os ambientes e os moradores de ratos, cupins, baratas e outros insetos. Essas pragas urbanas são problemas em muitos locais, especialmente em um país tropical como o Brasil. E o síndico deve cuidar para que elas não sejam um problema no condomínio.
Importância de manter uma rotina de controle de pragas
As pragas urbanas, como baratas, ratos, cupins, formigas, aranhas e mosquitos, podem causar muitos problemas sérios, especialmente doenças. Basta que eles encontrem condições favoráveis para se reproduzirem. O resultado pode ser uma infestação difícil de ser combatida.
Em um condomínio, principalmente nos verticais, existem muitos locais onde essas pragas podem se esconder e se abrigar. Especialmente ratos e baratas. A área das caixas d’água é um ótimo exemplo. Diante do risco que elas apresentam aos moradores e demais usuários do local, o controle de praga em condomínios se mostra um procedimento de fundamental importância. Afinal, ninguém deseja viver em um edifício em que existem perigosos vetores de doenças.
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